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ARQUITETURA E DESIGN




01. Villa Müller, Praga (Adolf Loos, 1928-30). Stills do filme Loos Ornamental (Heinz Emigholz, 2008).


02. Villa Müller, Praga (Adolf Loos, 1928-30). Stills do filme Loos Ornamental (Heinz Emigholz, 2008).


03. Villa Müller, Praga (Adolf Loos, 1928-30). Stills do filme Loos Ornamental (Heinz Emigholz, 2008).


04. Casa Albarraque (Raul Hestnes Ferreira, 1959-61). Fotografia: Luís Pavão.


05. Stills da curta-metragem A Encomenda (Manuel Graça Dias, 2013).


06. Stills da curta-metragem A Encomenda (Manuel Graça Dias, 2013).


07. Stills da curta-metragem A Encomenda (Manuel Graça Dias, 2013).


08. Stills da curta-metragem A Encomenda (Manuel Graça Dias, 2013).


09. Capa do livro Vítor Figueiredo: fragmentos de um discurso (Circo de Ideias, 2012).


10. Filmagens da curta-metragem 29-A (Circo de Ideias, 2013). Fotografia: Alexandra Areia.


11. Filmagens da curta-metragem 29-A (Circo de Ideias, 2013). Fotografia: Alexandra Areia.


12. Filmagens da curta-metragem 29-A (Circo de Ideias, 2013). Fotografia: Alexandra Areia.


13. Filmagens da curta-metragem 29-A (Circo de Ideias, 2013). Fotografia: Alexandra Areia.

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FILME COMO ARQUITECTURA, ARQUITECTURA COMO AUTOBIOGRAFIA

ALEXANDRA AREIA




“The autobiography of a project is certainly only in the project itself, and describing it is a form of communicating that is not different from designing or building.”
Aldo Rossi, 1981

“Architecture projects space into this world. Cinematography translates that space into pictures projected in time. Cinema then is used in a completely new way: as a space to meditate on buildings.”
Heinz Emigholz, 2008




Apontamentos Avulsos

A arquitectura não é um filme, embora alguns cineastas revejam no processo de montagem cinematográfica uma operação arquitectónica. Um filme não é arquitectura, embora possa contribuir para melhor a explicar. Para alguns arquitectos, o filme pode também funcionar como lugar de construção de discursos arquitectónicos ou, pelo menos, como morada alternativa e suplementar à sua explanação. Aldo Rossi, por exemplo, considerava qualquer técnica possível a essa construção. Dizia na sua “autobiografia científica” — obra escrita, ela própria, como extensão da sua prática arquitectónica —, “To consider one technique superior to, or more appropriate than, another is a sign of the madness of contemporary architecture and of the Enlightenment mentality which the architectural schools have transmitted wholesale to the Modern Movement in architecture.” [1] Por isso, quando nesse momento descreve a sua única experiência com filme — Ornamento e Delitto (título retirado directamente do ensaio de Adolf Loos), produzido para a Trienal de Milão em 1973 —, considera-a como a continuação de muitas coisas que procurava na arquitectura. Ornamento e Delitto é por ele descrito como uma “colagem” de obras arquitectónicas que apareciam em filmes de diferentes realizadores, desde Fellini a Visconti, com a intenção de introduzir “vida” no discurso arquitectónico e mostrar a arquitectura como um cenário para eventos humanos. Com este filme, Rossi acreditava ter conseguido ir além da arquitectura.


I

Heinz Emigholz é um cineasta experimental alemão que filma arquitectura. “Arquitectura como autobiografia” é o nome da sua série de filmes dedicados à obra de cinco arquitectos, e um engenheiro, lentamente construídos desde 1993. [2] Seja nos 27 edifícios de Loos Ornamental (2008, 72’), nas 40 casas de Schindler Houses (2007, 99’) ou nas 62 obras de Goff in the Desert (2003, 110’), [3] Emigholz procura sempre captar a arquitectura que filma no seu estado mais natural: sem luzes artificiais, para corresponder à imagem do espaço tal como o arquitecto o havia imaginado; sem música, narração ou comentários, apenas som ambiente em paisagens sonoras cuidadosamente recriadas; sem recurso a lentes grande angulares ou a vistas aéreas, para não se perder a dimensão humana; e sem qualquer movimento de câmara, apenas planos fixos em imagens de alta resolução, embora com ângulos e enquadramentos inesperados, porque, no acto de contemplar um edifício, a nossa cabeça também está sempre a mudar de posição — “I'll lean my head to the right side, I'll lean to the left, I'll look up, I'll look down.” [4]

Emigholz deposita toda a força potencial dos seus filmes no poder de cada imagem falar por si mesma, indo mesmo ao ponto de afirmar que grande parte dos filmes sobre arquitectura falham, porque, precisamente, recorrem a comentários e entrevistas para tentar expressar significado, desprezando a dimensão linguística contida nas próprias imagens. [5] Diz que o seu trabalho consiste em “simplesmente” apresentar um espaço tridimensional num ecrã bidimensional: processo que implica, primeiro, desconstruir o edifício em fragmentos que irão constituir os planos cinematográficos do filme; para depois ser novamente reconstruído durante a montagem, de forma a poder ser projectado no ecrã. No acto de montagem, Emigholz tenta ligar aspectos desconexos de uma qualquer situação arquitectónica, que nunca seriam conectáveis de outra forma, dizendo que só assim é que consegue “criar espaço”. Por isso, afirma que a cinematografia acaba por ser uma operação arquitectónica e que os seus filmes são como “arquitecturas imaginárias de tempo”. [6] Ao espectador, cúmplice de toda a operação, cabe porém realizar a tarefa final do filme — a de “ler” nas superfícies arquitectónicas filmadas, a “autobiografia” dos arquitectos que as desenharam.


II

A Encomenda (2013, 18’) — curta-metragem sobre a Casa Albarraque de Raul Hestnes Ferreira, realizada por Manuel Graça Dias no âmbito do projecto de investigação Ruptura Silenciosa [7] — é um filme sobre uma arquitectura “autobiográfica”. A Casa Albarraque, projecto de 1959-61, ocupa um lugar especial no percurso profissional de Raul Hestnes Ferreira, porque, além de ser a sua primeira obra de raiz, foi desenhada como tranquilo retiro de fim-de-semana para o seu pai, o poeta José Gomes Ferreira. Em A Encomenda, a arquitectura é protagonista, mas “esta” arquitectura não se explica sem se dar a conhecer um pouco do contexto familiar que acompanhou a sua construção. E é essa história por trás deste projecto de arquitectura, essa “biografia” da Casa Albarraque, que o filme consegue transmitir com eficácia e descontraído rigor.

Não é a primeira vez que Manuel Graça Dias filma a arquitectura de Raul Hestnes Ferreira. No programa de televisão que realizava quinzenalmente no início da década de 90 — Ver Artes/Arquitectura (RTP, 1992-95) — foram-lhe dedicados dois episódios. [8] Estes episódios televisivos recorriam às técnicas normalmente associadas ao estilo de reportagem jornalística para tentar explicar a arquitectura a um público mais alargado (entrevistas, narração em voz-off, comentários, legendas, etc.) — técnicas que, aliás, Manuel Graça Dias manobrou sempre com grande agilidade e criativa liberdade. Porém, desta vez, perante a exigência de produzir uma curta-metragem ficcionada, A Encomenda afigurou um outro tipo de desafio: “Havia que mostrar a arquitectura através da narrativa e nada ser forçado, nada ser demais.” [9]

Como todas as outras curtas-metragens que foram realizadas no âmbito do Ruptura Silenciosa — com excepção de O Sagrado, filme sobre a Igreja do Sagrado Coração de Jesus, realizado por Nuno Grande, que assumiu um formato documental —, A Encomenda recorre à ficção para criar um mecanismo narrativo que potencie mostrar não só o projecto da casa, como também a forma como essa arquitectura foi e é habitualmente vivenciada. A acção de A Encomenda, como o próprio título indica, desenrola-se em torno de uma simples entrega de correspondência. Porém, para entregar a dita, surge a personagem bastante estridente e um tanto deslocada de um carteiro (que é mesmo o carteiro na vida real e que no filme representa uma versão exagerada de si mesmo), que entra pela Casa Albarraque dentro, interrompendo a caseira tranquilidade do proprietário (protagonizado pelo próprio projectista, Raul Hestnes Ferreira). Ao longo do filme, enquanto nos é dado a conhecer todos os cantos da casa, o espectador vai sendo invadido por torrentes de informação suplementar, transmitida pela voz altaneira do carteiro, que questiona o proprietário, insurge-se contra o (des)governo do país, recita poemas de José Gomes Ferreira — “Vai-te, Poesia!” —, e enuncia factos biográficos dos intervenientes, incluindo os do próprio realizador, com um inusitado enfoque nas suas datas de nascimento, que ficam a ecoar no ouvido do espectador como suave cantilena.

Através de dispositivos muito simples que vão surgindo ao longo do filme (o discurso do carteiro, um quadro com fotografias antigas, uma revista com desenhos técnicos), o espectador consegue ter acesso a praticamente toda a informação necessária à compreensão do projecto e da sua história. E mesmo que esses truques obriguem por vezes a narrativa a esticar — tornando-a um pouco mais artificiosa, improvável, até surreal —, também permitem que A Encomenda apresente o projecto arquitectónico de uma forma inequívoca, abrangente e sem adulterações. Nesse sentido, é um filme eficaz, limpo, mesmo que “imperfeito”, em que a arquitectura não constitui apenas cenário, mas é antes todo o motor pulsante da narrativa visual. Neste ponto, até se torna visível uma certa afinidade entre o discurso arquitectónico que está associado ao projecto de Albarraque e a forma cinematográfica que o filme acaba por adquirir: “Há uma ‘verdade’, talvez procurada, que, na reunião circularmente conduzida, transparece na beleza de um discurso ‘limpo’ — que não ‘higiénico’, porque é um discurso saudavelmente pintalgado de ‘sujidades’, pequenas imperfeições, teimosa ‘manualidade’ —, que salvaguarda o prazer. O prazer de ver um filme, o prazer de estar em casa.” [10] As observações que Manuel Graça Dias aqui faz sobre a arquitectura de Albarraque poderiam até servir para descrever o seu próprio filme.


III

No lançamento do livro Vítor Figueiredo: fragmentos de um discurso (2012) — projecto editorial da responsabilidade da Circo de Ideias, com edição de Nuno Arenga —, antes de qualquer apresentação, foi projectada uma filmagem amadora, sem qualquer montagem ou edição, sobre um dia aparentemente normal no atelier de Vítor Figueiredo. Da azáfama inicial pouco se percebe, além do facto de ninguém estar sentado e de todos os colaboradores andarem em volta de varas de madeira e papel cenário, fazendo prever a construção de algum tipo de maquete. A dada altura, quando um colaborador sobe para cima de um estirador, adivinha-se que não se trata de uma qualquer miniatura; e quando o grande maciço branco é carregado por vários, escada abaixo, porta fora, para a Rua da Escola Politécnica — tudo isto sobre o olhar atento e entusiasmado de Vítor Figueiredo —, percebe-se definitivamente que se trata de um ensaio de proporções épicas em torno de modelos em tamanho natural. João Nuno Pernão, antigo colaborador e responsável pela filmagem, explica-nos mais tarde tratarem-se de maquetas realizadas durante o Projecto de Execução do Edifício Pedagógico da Universidade de Aveiro e que Vítor Figueiredo havia-lhe incumbido a tarefa de registar em filme toda aquela “festa” no atelier (designação do próprio Vítor Figueiredo) — “Ó João Nuno, não tens lá uma máquina de filmar para gravares o que se passa aqui? É para a posteridade! É que senão ninguém acredita!” [11]

Este episódio serve para demonstrar como a imagem fílmica tem o potencial de convocar toda uma outra dimensão da arquitectura, que uma apresentação meramente técnica de um projecto não consegue alcançar. Também o livro Vítor Figueiredo: fragmentos de um discurso — que consiste numa montagem de discursos directos do arquitecto com base em recolhas de registos muito diversos (conferências, entrevistas, documentários, etc.) — caminha nessa direcção, no resgate de uma faceta mais pessoal da prática de um arquitecto que “gostava de construir o seu discurso falando, em conversa com os outros, preferindo falar do que estava para lá da aparência das coisas.” [12] Tratando-se de um livro escrito na primeira pessoa, sendo que o trabalho de edição limitou-se à transcrição e livre montagem de fragmentos extraídos desses discursos (assemelhando-se, nesse sentido, ao próprio método cinematográfico de Heinz Emigholz em “arquitectura como autobiografia”), Fragmentos de um discurso acaba por funcionar — arrisca-se a associação — como uma autobiografia científica, mesmo que não autorizada, de Vítor Figueiredo.

Neste contexto, surge 29-A (2013, 14’), curta-metragem realizada pela Circo de Ideias — também resultante do projecto de investigação Ruptura Silenciosa — e que se passa em Olivais Sul, no conjunto habitacional projectado por Vítor Figueiredo e Vasco Lobo em 1960. 29-A não permite que se fale da sua narrativa sem com isso estragar parte da sua surpresa, mas pode-se adiantar que, a partir do desenrolar de uma pequena acção, se procurou apelar ao lado mais lúdico da arquitectura de Vítor Figueiredo, exaltando, nomeadamente: a opção pela galeria — “Verdade era a galeria ser mais festiva que o esquerdo-direito possível”; o pormenor das frestas verticais que animam os parapeito das galerias — “Tento sempre pôr uma vibração, uma gracinha qualquer, percebem?”; os espaços suplementares que alargam a galeria e permitem entrar “palacianamente” em cada casa — “Acreditei sim, e procurei espaços extra que, por supérfluos, redimem e acrescentam alguma coisa àquele mundo de mínimos.”; e por fim, basicamente, toda a postura de Vítor Figueiredo perante o projecto daquele bloco nos Olivais — “Houve sempre formas de sentir e estar na vida que, obsessivamente, me esforcei para que pautassem o meu trabalho de projectar habitação dita social. Sempre neguei que o mundo fosse nós e os outros. Sempre procurei estar atento às formas mais subtis de segregação. [...] Nós somos com diferenças certamente, diferenças de pensar, diferenças de sentir. Mas somos todos pessoas, todos!” [13] Realizado por ex-alunos de Vítor Figueiredo que acompanharam o seu último ano de aulas no curso de arquitectura da Universidade de Coimbra (e também protagonizado por ex-alunos mais recentes do curso, com excepção da única actriz profissional, Sofia Dinger), 29-A corresponde acima de tudo a uma vontade de transmitir um pouco do universo intelectual e afectivo que herdaram em conversas com o seu professor e mestre: “Vítor Figueiredo enchia a sala, ou talvez a sala fosse pequena demais para ele, para a sua figura que parecia aumentada pelas palavras, pela voz sempre grave que as dizia. E à sua volta estávamos nós, alunos, pessoas que gostava de interpelar: ‘Preferem uma vida de projecto, ou um projecto de vida?’ Ainda hoje pensamos na resposta.” [14, 15]


“Uma comunidade emancipada é uma comunidade de contadores e tradutores.”
Jacques Rancière, 2010



Espécie de Epílogo

As produções fílmicas evocadas neste texto (desde a série de Heinz Emigholz aos filmes do Ruptura Silenciosa), constituem uma pequena amostra do que parece começar a configurar-se hoje como tendência corrente: o registo audiovisual sobre obras de arquitectura moderna. Esta “compulsão” para o registo poderá, em parte, ser explicada pela actual ameaça de desaparecimento do património moderno; ou tão simplesmente, ser motivada pelo acesso entretanto universal às tecnologias de produção audiovisual. Mas, acima de tudo, este impulso para filmar arquitectura poderá também corresponder a um processo de emancipação da própria cultura arquitectónica — “emancipação” que, segundo Rancière, obriga a atravessar fronteiras e a desmantelar as distribuições de papéis, e “exige dos espectadores que desempenhem o papel de intérpretes activos, que elaborem a sua própria tradução para se apropriarem da ‘história’ e dela fazerem a sua própria história.” [16]

A noção de “arquitectura como autobiografia” atribuída aos filmes de Emigholz — e que assenta na possibilidade de entrever o percurso de vida do projectista, a partir da observação da sua obra arquitectónica — transporta consigo uma certa carga afectiva, como se esta fosse apenas passível de ser transmitida visualmente via suporte fílmico. De facto, ao filme estão reservadas algumas especificidades, que o distinguem de outros meios de produção cultural sobre arquitectura (como a fotografia, a escrita, a modelação ou o desenho) e talvez a sua característica distintiva resida precisamente na evocação de uma dimensão mais “biográfica” da obra arquitectónica — a tal “vida” que Aldo Rossi procurou introduzir no discurso arquitectónico quando realizou o filme que lhe permitiu ir além da arquitectura.

E porque um “diário” constitui provavelmente o mais “autobiográfico” dos registos, esta série de apontamentos avulsos remata anunciando um filme que em breve terá estreia em circuito comercial — 1960 (2013, 70’) de Rodrigo Areias. 1960 é um registo de viagem em estilo “home-movie”, totalmente filmado em super8, e que consiste numa recriação visual do Diário de Bordo de Fernando Távora, revisitando, passados mais de 50 anos, os lugares por onde o arquitecto havia passado na sua viagem em 1960, desde os Estados Unidos, ao México, ao Japão, entre outras longínquas localizações. “Quis dar vida a esses textos, mas pretendendo nunca ser óbvio ou ilustrativo. Antes revisitá-los com a devida distância temporal.” [17]


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Alexandra Areia
(Porto, 1979) Arquitecta, actualmente a desenvolver investigação na área de Produção Audiovisual sobre Arquitectura. Investigadora do DINÂMIA-CET e Bolseira de Doutoramento da FCT. Candidata a doutoramento pelo ISCTE-IUL. Mestre pelo programa “Metropolis” da UPC-CCCB (Barcelona). Licenciatura pela Universidade do Minho. Co-editora da fanzine de arquitectura Friendly Fire.

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NOTAS

[1] Aldo Rossi, A Scientific Autobiography. Oppositions Book, MIT Press: 1981, p.74.

[2] A série Architecture as autobiography de Heinz Emigholz foi exibida em Março de 2013 na Cinemateca, ciclo promovido pelo artista plástico e investigador Sérgio Taborda.

[3] http://www.adolf-loos-film.com/; http://www.rudolph-schindler-film.com/; http://www.bruce-goff-film.com.

[4] Heinz Emigholz, Interview With Heinz Emigholz (Pt. One). Michael Guillén, Complicated Spaces, The Evening Class: 2008. (http://theeveningclass.blogspot.pt/2008/04/complicated-spaces-evening-class.html).

[5] Heinz Emigholz, Press Kit of Perret in France and Algeria (2012, 110’).

[6] Heinz Emigholz, Heinz Emigholz talks to Siegfried Zielinski, 2012 (http://www.bruce-goff-film.com).

[7] Projecto de investigação Ruptura Silenciosa - Intersecções entre a arquitectura e o cinema. Portugal, 1960-1974. Coordenação de Alexandre Alves Costa e Luís Urbano, Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), 2010-13. A Encomenda estreou em Março de 2013 no Cinema São Jorge em Lisboa.

[8] No programa de televisão Ver Artes/Arquitectura (RTP, 1992-95) foram dedicados dois episódios à obra de Raul Hestnes Ferreira. O primeiro, mais biográfico, emitido em Julho de 1993: breve apresentação do percurso profissional do arquitecto, entrevista e filmagens das obras: Casa da Juventude e habitação social em Beja, Caixa Geral de Depósitos em Avis, Escola Secundária de Benfica. O segundo episódio é dedicado ao projecto Ala Autónoma do ISCTE e Centro de Formação profissional do INDEG/ISCTE, na altura ainda em construção, emitido em Novembro de 1994.

[9] Manuel Graça Dias em conversa informal sobre o filme, Fevereiro 2014.

[10] Manuel Graça Dias, in "Albarraque e Weinstein, Dois Discursos de Ruptura", Revoluções, Arquitectura e Cinema nos anos 1960/70, Ruptura Silenciosa, Porto: 2013, p.92.

[11] João Nuno Pernão explica-nos a origem desta filmagem através de troca de emails, Março 2014.

[12] Nuno Arenga, in "Notas Prévias", Vítor Figueiredo: fragmentos de um discurso, Nuno Arenga (ed.), Circo de Ideias, Porto: 2012, p.11.

[13] Vítor Figueiredo, in "Dois pães, ou um pão e uma rosa", idem, p.69-74.

[14] Joana Couceiro pela Circo de Ideias, in "Da Intemporalidade de Vítor Figueiredo", idem, p.6.

[15] 29-A estreou em Setembro de 2013 no Cinema Nun’Álvares no Porto. Todas as produções do Ruptura Silenciosa foram recentemente exibidas na Casa das Artes do Porto, entre 25 de Fevereiro e 18 de Março de 2014, num ciclo organizado pela AEFAUP e o Cineclube do Porto.

[16] Jacques Rancière in Espectador Emancipado, Orfeu Negro, Lisboa: 2010, p.35.

[17] Rodrigo Areias sobre 1960 (2013, 70’). 1960 de Rodrigo Areias será exibido entre 15 e 21 de Maio no Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura (CAAA) em Guimarães.

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[a autora escreve de acordo com a antiga ortografia]