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CULTURGEST ANUNCIA PROGRAMAÇÃO DA NOVA TEMPORADA

2025-07-08




No arranque da nova temporada, a Culturgest apresenta várias estreias nacionais e internacionais, vai para fora de portas e recebe um novo festival de cinema. A temporada inicia e termina com criações da coreógrafa Marlene Monteiro Freitas, numa programação marcada pela diversidade, inovação e diálogo entre linguagens artísticas e temas urgentes da atualidade como o ambiente e a tecnologia no âmbito social.

Inserido no Alkantara Festival, Dorothée Munyaneza traz umuko, uma ode à memória e criatividade da juventude ruandesa, enquanto Cantar, de Francisco Thiago Cavalcanti & um cavalo disse mamãe, faz do canto um ato de resistência.
Em parceria com a BoCA – Biennial of Contemporary Arts, a Culturgest recebe Ocean Cage, colaboração entre Tianzhuo Chen e Siko Setyanto, que funde a dança e o cinema. A programação de dança completa-se com Sonhos Comuns, de Ana Rita Teodoro, uma exploração poética do movimento e do inconsciente dos sonhos.
No teatro, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa / Os Possessos apresentam Burn Burn Burn, uma reflexão crítica sobre o apagamento histórico. Gonçalo Amorim / Teatro Experimental do Porto homenageia Zeca Afonso com José Afonso, ao vivo nos Coliseus, 1983, e Tiago Rodrigues regressa com a peça Catarina e a Beleza de Matar Fascistas, uma provocação sobre memória, política e violência.

Na música, a Culturgest recebe pela primeira vez o festival Operafest com a estreia nacional da ópera Julie de Philippe Boesmans. Segue-se Naquele Dia em Lisboa, cineconcerto de Matthew Herbert e Daniel Blaufuks, e o aguardado regresso de Hermeto Pascoal com o seu mais recente álbum Pra você, Ilza. Na eletrónica, Kara-Lis Coverdale apresenta From Where You Came e Fennesz & Lillevan trazem Mosaic, num espetáculo audiovisual imersivo. Entre os nomes portugueses, Três Tristes Tigres apresentam Arca e Rafael Toral lança Traveling Light, explorando os cruzamentos entre jazz e eletrónica.

Na área das conferências, destaque para o ciclo Água – Ecossistemas em Coexistência que propõe um diálogo sobre futuros regenerativos e éticas ecológicas, de outubro a maio, com a participação de artistas, cineastas e ativistas.
A temporada abre com Danças com Vida Própria, uma conversa em torno da obra de Marlene Monteiro Freitas. Seguem-se encontros que cruzam arte, tecnologia e justiça social, como UNA – Manual Antirracista para as Artes e Educação, Contra o Tecno-Capacitismo com Ashley Shew e Diana Niepce e CRIP-TEC —Repensando a Tecnologia com Diana Niepce e Puneet Jain.
Em dezembro, realiza-se ZERO, dois debates que questionam os limites do planeta e, em janeiro, a conversa Porque Contamos Histórias? reúne três escritoras para explorar os poderes da narrativa.

Nas artes visuais, destaque para SomaSemaSoma, exposição da escultora alemã Alexandra Bircken, e pensamentos. em papel de Carlos Nogueira. Já a artista Sara Graça apresenta um conjunto de obras que exploram margens e materiais periféricos.
No cinema, três grandes festivais marcam presença na Culturgest: a 2.ª edição do LAFF – Lisbon Arab Film Festival com cinema e cultura árabe contemporânea; a 23.ª edição do Doclisboa; e pela primeira vez, o LEFFEST, com uma seleção de cinema contemporâneo premiado nos mais importantes festivais internacionais.



PROGRAMAÇÃO SET 2025 - JAN 2026


TEATRO & DANÇA

NÔT, Marlene Monteiro Freitas, 11–14 SET
Ocean Cage, Tianzhuo Chen & Siko Setyanto, 19 e 20 SET
Sonhos Comuns, Ana Rita Teodoro, 10 e 11 OUT
Burn Burn Burn, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa / Os Possessos, 30 OUT–1 NOV
umuko, Dorothée Munyaneza / Cie Kadidi, 14 e 15 NOV
Cantar, Francisco Thiago Cavalcanti & um cavalo disse mamãe, 21 e 22 NOV
José Afonso, ao vivo nos Coliseus, 1983, Gonçalo Amorim /Teatro Experimental do Porto, 11–13 DEZ
Catarina e a Beleza de Matar Fascistas, Tiago Rodrigues, 12–17 JAN ESGOTADO
Canine Jaunâtre 3, Marlene Monteiro Freitas / Ballet de l’Opéra de Lyon, 24 e 25 JAN


Entre setembro e janeiro, a Culturgest apresenta seis espetáculos de dança e três espetáculos de teatro. A temporada inicia e termina com duas criações da coreógrafa Marlene Monteiro Freitas. Espetáculo de abertura do Festival d’Avignon, NÔT parte da obra 1001 Noites. Marlene Monteiro Freitas vê um ato de sobrevivência nos eternamente inacabados os contos de Xerazade. Ao traduzir este fluxo de palavras em movimento, a coreógrafa acrescenta mais uma noite ao infinito. Em Canine Jaunâtre 3, Marlene Monteiro Freitas subverte as regras com uma competição que nunca se realizará. Um exercício para se aprender a questionar os nossos hábitos de perceção excessivamente confortáveis.

Do Alkantara Festival, a Culturgest recebe o espetáculo de abertura umuko. No centro da nova peça da coreógrafa ruandesa Dorothée Munyaneza está umuko, uma árvore ancestral, símbolo de cura e guardiã das histórias que atravessam gerações. Juntamente com cinco jovens artistas ruandeses—bailarinos, músicos e poetas—Munyaneza celebra a criatividade, a audácia, a liberdade e a resistência de uma nova geração.

Igualmente integrado no Festival Alkantara, apresenta-se Cantar, de Francisco Thiago Cavalcanti & um cavalo disse mamãe. Neste espetáculo, o elenco usa o ato de cantar como esperança e grito de liberdade, em tempos de guerras, intolerância religiosa e violências. O cantar como forma de resistência na sociedade em luta.

Inserido na BoCA—Biennial of Contemporary Arts, apresenta-se Ocean Gate, a mais recente colaboração de Tianzhuo Chen, artista visual e realizador, e Siko Setyanto, coreógrafo e intérprete. Combinando elementos de instalação, filme e dança, os dois artistas refletem sobre a vida numa aldeia remota na Indonésia, onde a pesca tradicional ainda desempenha um papel central. Um turbilhão visual e musical que junta a tradição e ecologia, espiritualidade e tecnologia e crenças no progresso.
Ana Rita Teodoro apresenta Sonhos Comuns, espetáculo que parte da ideia de que a dança tem algo de semelhante ao sonho, produzindo movimentos e sensações difíceis de captar em imagem e traduzir em palavras.

No teatro, Catarina Rôlo Salgueiro e Isabel Costa / Os Possessos apresentam a sua nova criação Burn Burn Burn. Partindo do romance Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, a peça reflete sobre o apagamento da História e da aniquilação do pensamento crítico. Tendo como ponto de partida fenómenos recorrentes e cíclicos da história da Humanidade, o espetáculo pretende refletir sobre as manobras de distração dos extremismos para embrutecer e polarizar a sociedade.

Em novembro, Gonçalo Amorim / Teatro Experimental do Porto apresentam José Afonso, ao vivo nos Coliseus, 1983, um espetáculo sobre os últimos concertos de José Afonso nos coliseus de Lisboa e do Porto que entrelaça música, teatro, performance e poesia reinterpretando o legado de Zeca e celebrando a memória de um dos maiores cantores da democracia portuguesa.

Por fim, Catarina e a Beleza de Matar Fascistas, de Tiago Rodrigues, está de regresso, na Culturgest. Estreada originalmente em 2020, a peça chega agora aos palcos com um novo fôlego, desafiando o público a confrontar-se com questões profundas sobre memória, violência política, e resistência. A peça foi divulgada no dia 2 de julho e os bilhetes esgotaram em apenas 90 minutos. A Culturgest e a companhia fizeram todos os esforços, mas não será possível agendar mais sessões deste espetáculo na Culturgest em janeiro de 2026. O espetáculo será apresentado nos dias 6 e 7 de janeiro no Theatro Circo, em Braga.


MÚSICA

Operafest - Philippe Boesmans, Julie, 5 e 6 SET
Matthew Herbert + Daniel Blaufuks, Naquele Dia em Lisboa - Versão Longa, 2025, 30 SET
Hermeto Pascoal & Grupo, Pra você, Ilza, 5 NOV
Kara-Lis Coverdale, From Where You Came, 26 NOV
Fennesz & Lillevan, Mosaic, 4 DEZ
Três Tristes Tigres, Arca, 18 DEZ
Rafael Toral, Traveling Light, 21 JAN


Na música, a Culturgest recebe pela primeira vez o festival Operafest com a estreia nacional da ópera de câmara Julie, a obra-prima do século XXI, do compositor belga Philippe de Boesmans, a partir de texto clássico dramático, Menina Júlia (1888), de August Strindberg.

Matthew Herbert está de regresso à Culturgest desta vez com o cineconcerto Naquele Dia em Lisboa —Versão Longa, 2025. Um evento que une a visão poética do realizador Daniel Blaufuks à música do compositor britânico Matthew Herbert. A partir de imagens filmadas em 1940 por Eugen Schüfftan (1893-1977) — lendário diretor de fotografia de Metropolis — Blaufuks constrói um retrato íntimo e dilatado do quotidiano de uma cidade-refúgio durante a Segunda Guerra Mundial.

O multi-instrumentista e compositor brasileiro, Hermeto Pascoal, está também de regresso à Culturgest vinte anos depois. Um dos grandes nomes do jazz irá apresentar o seu mais recente álbum, Pra você, Ilza, obra dedicada à memória da sua mulher, Ilza da Silva. Após o concerto em Lisboa, Hermeto Pascoal estará no Theatro Circo (Braga) a 7 de novembro, no Teatro Viriato, (Viseu) a 8 de novembro, e no Auditório de Espinho, a 10 de novembro.

Na música eletrónica, a compositora canadiana Kara-Lis Coverdale apresenta o seu mais recente álbum From Where You Came, um composição ambiental, introspetiva que funde eletrónica, (neo)clássica, jazz e ambiente num tom minimalista.
Ainda no universo da eletrónica, Fennesz & Lillevan apresentam Mosaic, álbum de 2024 de Fennesz, conhecido pelas suas paisagens sonoras ambientais reflexivas e carregadas de emoção. O concerto inclui as narrativas visuais de Lillevan, numa experiência audiovisual colaborativa.

Na música portuguesa, Três Tristes Tigres apresentam Arca, o seu mais recente trabalho discográfico que propõe um envio de cartas de amor ao mundo. Canções sobre migrações e turbulências animadas e contagiadas pelo amor e desejo.

Em janeiro, Rafael Toral apresenta Traveling Light. Entre o jazz e a eletrónica, o artista experimental volta a apresentar uma visão musical própria.


CONFERÊNCIAS E DEBATES

Danças com Vida Própria, Alexandra Balona de Oliveira, Gabriele Brandstetter, Marlene Monteiro Freitas, 13 SET
UNA—União Negra para as Artes, Manual Antirracista para as Artes e Educação, 20 SET
Contra o Tecno-Capacitismo, Ashley Shew e Diana Niepce, 2 OUT
CRIP-TEC—Repensando a Tecnologia, Diana Niepce, Puneet Jain, 8 OUT
Ciclo Água—Ecossistemas em Coexistência, 29 OUT–21 MAI
Zero, Agata Meysner, Inês Costa Pereira, Maria Amélia Martins-Loução, 3 DEZ
Porque Contamos Histórias?, Djaimilia Pereira de Almeida, Inês Brasão, Inês Lampreia, 22 JAN


Na área das conferências, a Culturgest apresenta o ciclo Água—Ecossistemas em Coexistência. Num momento em que as infraestruturas tecnológicas se expandem e transformam os ecossistemas, o ciclo convoca diversas vozes para imaginar futuros regenerativos, onde se pretende pensar a água como elo de coexistência entre o natural e o tecnológico, promovendo uma nova ética de cuidado e justiça ecológica. Este ciclo propõe um diálogo aberto onde seres humanos, inteligências artificiais e ecossistemas vivos se pensam para perspetivar o papel da água como força organizadora da vida.

No âmbito de NÔT, da coreógrafa cabo-verdiana Marlene Monteiro Freitas, é lançada Danças com Vida Própria, uma publicação em torno da obra da artista, com autoria de Alexandra Balona de Oliveira. A conversa conta ainda com a professora de estudos da dança e do teatro, Gabriele Brandstetter.

No âmbito do projeto europeu Common Stories, realiza-se o terceiro encontro Manual Antirracista para as Artes e Educação (MAAE), uma iniciativa da UNA—União Negra das Artes. Neste encontro, pretende reunir-se as reflexões passadas e antecipar necessidades e estratégias para a materialização do MAAE, que se antevê como um manual transformador pelo seu caráter pedagógico, amplificador de vozes e disruptivo.

No início de outubro, a investigadora tecnológica Ashley Shew conversa com Diana Niepce na na conferência Contra o Tecno-Capacitismo sobre o repensar as interseções entre tecnologia, deficiência e justiça social, abordando o capacitismo presente nas narrativas tecnológicas. Em vez de refletir sobre as tecnologias apenas para “corrigir” corpos, Shew propõe ouvir as experiências dos “ciborgues reais”, quem vive com e através dessas inovações.

Na mesma temática, a coreógrafa Diana Niepce e o artista e engenheiro Puneet Jain apresentam CRIP-TEC—Repensando a Tecnologia. A partir da teoria crip—uma abordagem crítica que desestabiliza os discursos capacitistas ao cruzar deficiência, género e sexualidade—esta conversa propõe-se a questionar: quem, afinal, precisa de ser “melhorado”?

Haverá ainda o ciclo ZERO, uma reflexão em dois debates: um com Agata Meysner e Inês Costa Pereira, e outro com Maria Amélia Martins-Louçã, sobre os limites e as possibilidades do planeta. No final dos debates, será exibido o documentário Ecossistema Zero, de Paulo Lucas, que retrata 10 anos da Associação ZERO e o seu papel na construção de um futuro ambiental justo.

Por fim, realiza-se a conversa Porque Contamos Histórias?, um encontro a três vozes, com quem conta histórias, sejam ficcionais, reais, ou um cruzamento entre ambas. Três escritoras, Djaimilia Pereira de Almeida, Inês Brasão e Inês Lampreia, refletem sobra a necessidade humana de criar narrativas não só para representar o mundo e o seu passado, mas para o revelar em toda as suas possibilidades.


ARTES VISUAIS

Joga o Jogo: Largada... Em Torno da Coleção da CGD, Forum Arte Braga, 18 SET– 4 JAN
Luisa Correia Pereira, Possibilidades de Expressão —Obras da Coleção da CGD, Panteão Nacional – Igreja de Santa Engrácia, 24 SET–28 DEZ
Casa das Novidades: A Partir da Coleção da CGD, Centro Cultural Raiano, 4 OUT–6 DEZ
Reluctant Gardener, Território #9, curadoria Sofia Lemos, Culturgest Porto, 18 OUT-8 FEV
Alexandra Bircken, SomaSemaSoma, Culturgest Lisboa, 25 OUT–1 FEV
Carlos Nogueira, pensamentos. em papel, Culturgest Lisboa, 25 OUT–1 FEV
biarritzzz, KaOuS, Culturgest Lisboa, 25 OUT – 9 NOV
Sara Graça, Culturgest Lisboa, 22 NOV–22 FEV
Joga o Jogo: Fugida!, Em Torno da Coleção da CGD, Centro de Artes de Águeda, 24 JAN–3 MAI

Continuam:
Reluctant Gardener, Território #9, curadoria Sofia Lemos, Fidelidade Arte, ATÉ 5 SET
Fernando Marques Penteado, Rascunhos Teimosos___Ficções Ardentes, Culturgest Lisboa, até 28 SET
“Se eu tivesse mais tempo, teria escrito uma carta mais curta.” Território #8, MARQUISE, Culturgest Porto, até 5 OUT


Nas artes visuais, em Lisboa, destaque para SomaSemaSoma, que apresenta a obra escultórica de Alexandra Bircken, abordando questões relacionadas com as noções de proteção, identificação e expansão do indivíduo através de analogias entre corpo e máquina. Nesta exposição, a artista berlinense combina uma variedade de materiais e técnicas com os quais explora a fronteira entre o humano e o ambiente artificial.

Com inauguração no mesmo dia, a exposição pensamentos. em papel, de Carlos Nogueira - artista com uma vasta e sólida obra, construída a partir de uma relação com materiais, esta exposição explora o início do seu percurso, trabalhos podem ser descritos genericamente como “desenhos de projeto”; e também, no mesmo dia, no âmbito da comissão de imagem em movimento Atlantic, da plataforma Contemporânea, a artista contemporânea brasileira biarritzzz apresenta a KaOuS. Esta obra de biarritzzz fala sobre dominação, captura, crise e ilusão. Recorrendo à sátira e ao humor, o filme envolve a estética de imagens de câmaras de vigilância e as pedagogias do meme na sua essência e concretização.

Em novembro, é apresentada a exposição da artista portuguesa Sara Graça. A exposição explora as várias vertentes da artista e do seu trabalho que parte de uma inclinação para os materiais e para os estados periféricos: para coisas, instâncias ou situações consideradas marginais ou que escapam à retórica utilitarista do quotidiano.

Numa parceria Fidelidade Arte e Culturgest, realizam-se várias exposições na Fidelidade Arte, em Lisboa, e na Culturgest Porto, do ciclo Território. O foco está colocado em várias curadorias no campo da arte, mas também no campo mais lato da cultura material, através da convivência de peças de diferentes origens, idades e estatutos. Depois de apresentada na Fidelidade Arte, Reluctant Gardener com a curadoria de Sofia Lemos, inaugura na Culturgest Porto, onde continua até outubro, a exposição Se eu tivesse mais tempo, teria escrito uma carta mais curta, com curadoria de MARQUISE.

A Culturgest volta a estar Fora de Portas com o ciclo de exposições Joga o Jogo, a partir da Coleção da CGD. Tomando em consideração as condições arquitetónicas dos espaços e as condições históricas, sociais, políticas e culturais das comunidades envolvidas, tem o seu segundo momento, Largada…, no Forum Arte Braga, entre setembro e dezembro de 2025, e termina com Fugida!, no Centro de Artes de Águeda, em 2026. Ainda no âmbito Fora de Portas, realiza-se, a exposição Possibilidades de Expressão com obras da artista Luisa Correia Pereira, no Panteão Nacional; e Casa das Novidades, exposição que apresenta os resultados da residência artística promovida pelo Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, com obras inéditas de Adriana João e Inês Mendes Leal, parte de obras e objetos nunca mostrados e novas aquisições da Coleção da Caixa Geral de Depósitos.


CINEMA

LAFF —Lisbon Arab Film Festival, 27 SET- 4 OUT
Doclisboa, 16–26 OUT
LEFFEST, 7-16 NOV


Em outubro, a Culturgest recebe novamente o LAFF — Lisbon Arab Film Festival, uma seleção de filmes do mundo árabe que passaram pelos principais festivais internacionais. O evento conta ainda com encontros com profissionais do cinema e eventos paralelos com gastronomia árabe.

Também em outubro, o Doclisboa regressa à Culturgest para a sua vigésima terceira edição. Durante dez dias, o festival apresenta mais de 180 filmes selecionados que refletem o presente e a memória do planeta e dos seus habitantes com olhos postos no futuro.

Por fim, em novembro, a Culturgest, recebe pela primeira vez, o festival LEFFEST. Comprometido com uma seleção de filmes que traduz o melhor da produção cinematográfica contemporânea, a programação do LEFFEST transpõe os limites do cinema para fazer pontes com outras artes e disciplinas.


Fonte: Culturgest