Juliane Solmsdorf, Sued, 2009, 2 mesas com 2 sapatos tipo “plateau high heels” , dimensões variáveis


Vista da exposição


Vistas das instalações de Lúcia Prancha e Juliane Solmsdorf


Susana Anágua, London - L’Institut du Monde Arabe, 2009,video, 2’ 15”


Vista da Exposição


Vista da Exposição


Vista da Exposição


Vista da Exposição

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HEIMWEH_SAUDADE


Curadoria: Alda Galsterer

Artistas: Susana Anágua, Ramiro Guerreiro, Daniela Krtsch, Lúcia Prancha, Isabel Schmiga e Juliane Solmsdorf


DEBATE E LANÇAMENTO DE CATÁLOGO
07 Novembro às 16h00

Participantes: Daniela Krtsch (artista), Jean-François Chougnet (director do Museu Colecção Berardo), Juliane Solmsdorf (artista) e Paulo Reis (Carpe Diem - Arte e Pesquisa).
Moderadora: Alda Galsterer




Esta exposição apresenta vários trabalhos inéditos e site-specific dos seis artistas alemães e portugueses; trabalhos que foram desenvolvidos especificamente no confronto com o tema e com o lugar da exposição em Lisboa.
Com este conjunto de obras pretende-se uma exploração do campo semântico de ‘Heimweh’ e ‘Saudade’. Muito mais abrangente do que a palavra alemã ‘Heimweh’ (em inglês: “homesickness”, em oposição a “wanderlust”), a portuguesa ‘Saudade’ contem várias conotações complementares. Como uma forma especificamente portuguesa da melancolia, tanto pode ser uma projecção no futuro como uma recolha de memórias de um passado. Há quem diga que não existe uma tradução para a palavra saudade…
Num mundo globalizado esta multiplicidade de sentidos e sensações apresenta-se cada vez mais como a realidade presente do artista. A viagem entre os lugares, a presença mundial do individuo no aqui e agora faz parte da sobrevivência diária do artista. A migração hoje em dia é uma realidade presente. Assim, o lugar no seu sentido mais estrito de ‘pátria’ deixa de existir e começa a saudade – uma união dialéctica de inspiração e de tormenta como necessidade para o trabalho diário do artista.
Susana Anagua (Londres / Lisboa), Ramiro Guerreio (Lisboa), Daniela Krtsch (Lisboa), Lúcia Prancha (São Paulo / Lisboa), Isabel Schmiga (Berlim) e Juliane Solmsdorf (Berlim / Paris) são artistas que já passaram por esta experiência de viajante e imigrante, ou vivem actualmente essa realidade. As experiências em países como Alemanha, Brasil, Espanha, França, Grã-Bretanha, Portugal, Suíça e Turquia, entre outros, apresentam-se de forma multifacetada e multidisciplinar. É esta a mais-valia desta exposição cujo debate sobre as experiências e mudanças muito pessoais dos artistas se estende não só aos dois países -Alemanha e Portugal - mas abrangerá todo o tipo de influências multiculturais nas obras apresentadas.
As palavras do título da exposição, Heimweh e Saudade, não sendo uma a tradução da outra, cada uma autónoma da outra, mesmo que o seu sentido se cruze, servem assim como ponto de partida para uma viagem artística para outros mundos e novas identidades.


A Plataforma Revólver é uma associação privada, independente e não comercial, para a promoção da arte contemporânea.
A Plataforma Revólver construiu um espaço activo para o público de Lisboa, plataforma de novas ideias acerca da arte contemporânea; Produz seis exposições anualmente, oferecendo a possibilidade aos artistas plásticos para poderem apresentar e discutir os seus trabalhos, colmatando, deste modo, um dos problemas fundamentais com que se debatem os novos criadores: a dificuldade em encontrar um lugar a partir do qual se façam conhecer, expressando-se e, simultâneamente, receber o contacto com o público – vital para que os seus projectos evoluam - submetendo-se ao seu olhar, olhar esse que poderá ser absolutamente crítico ou complacente. Apesar do foco ser a arte que os mais jovens actualmente fazem, o programa da Plataforma Revólver também inclui artistas bem-conhecidos, estabelecidos.

A Plataforma Revólver apoia e estimula a criação de arte contemporânea, em concordancia com o caracter da pratica artistica nos dias de hoje, integrando as exposições varios meios e metodos de produção. A composição das exposições é ditada, por um lado, por um comissariado exterior à direcção do espaço, por outro, pela preocupação com a arte contemporânea e onde a arte assume um papel no desenvolvimento da cultura cívica e do pluralismo.


Dizer que a obra de arte faz parte da cultura é uma coisa um pouco escolar e artificial. A obra de arte faz parte do real e é destino, realização, salvação e vida.
(Sophia de Mello Breyner)

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