Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notÃcias de arte contemporânea.
ARTECAPITAL RECOMENDA
Outras recomendações:
o instante do mundo
João Queiroz, José Lourenço, Catarina Branco e Isabel Madureira Andrade
Galeria Fonseca Macedo, Ponta Delgada
All Them Swines
João Maria Gusmão
Escola das Artes | Universidade Católica do Porto, Porto
Object Of Projection
Kim Gordon
gnration, Braga
DAY IN, DAY OUT
João Campolargo Teixeira
Galeria Diferença, Lisboa
do outro lado
LuÃs Nobre
Braço Perna 44, Lisboa
Nampula Macua Socialismo
Manuel Santos Maia
Galerias Municipais - Galeria Quadrum, Lisboa
ESPAÇO PARA O CORPO - OBRAS DA COLEÇÃO DE SERRALVES
COLECTIVA
Casa Branca de Gramido, Gondomar
DESENHAR O QUOTIDIANO
Ãlvaro Siza
Fundação de Serralves, Porto
António Sabler no Cinema
António Sabler
Cinemateca, Lisboa
Impressões Digitais. Coleção MNAC
COLECTIVA
MNAC - Museu do Chiado , Lisboa
ARQUIVO:
O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.
MARGARIDA SARDINHA
Da Vinci Simulacrum
MIAA €” MUSEU IBéRICO DE ARQUEOLOGIA E ARTE DE ABRANTES
Rua Jardim da República 2200, Abrantes
23 ABR - 25 SET 2022
INAUGURAÇÃO 23 de Abril, pelas 16h00 no MIAA – Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes Curadoria: Hugo Dinis ::: Margarida Sardinha apresenta o projecto Da Vinci Simulacrum, uma instalação de caixas de luz, em exposição com curadoria de Hugo Dinis no MIAA – Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes, de 23 de abril e 25 de setembro. Tomando como ponto de partida algumas das pinturas e desenhos mais icónicos de Leonardo da Vinci (1452-1519) – A Última Ceia, Mona Lisa, São João Batista, Virgem dos Rochedos, entre outras obras menos conhecidas –, a artista desconstrói pressupostos geométricos existentes num inconsciente coletivo. Através da profunda investigação e do minucioso estudo sobre a simbologia, e recorrendo a uma metodologia que advém do conhecimento cientÃfico, artÃstico e religioso, as obras apresentadas questionam, sobretudo, o modo de apreensão do mundo, mas, também, a análise de uma estrutura interna inata. Neste sentido, os signos não são vistos no seu contexto imutável, nomeadamente social, polÃtico, cultural ou temporal, que tendem a fixar os seus significados. Ao perderem a sua âncora de significação, os sÃmbolos revelam uma concentração formal, ou uma corrente combinatória de significados, dependente da sensibilidade humana que se traduz por um conjunto de ideias, emoções e linguagens transversais a todas as sociedades. “O interessante é perceber que quando se fala de sÃmbolos, arquétipos ou imutabilidade, existe uma estrutura por detrás daquele sÃmbolo que se pode explorar de diferentes modos. Um sÃmbolo pode ser polÃtico, religioso, cientÃfico ou comunitário. Portanto, o mesmo sÃmbolo pode refletir diversas formas de pensar e representar diferentes significados em diferentes culturas e dediversos modos.â€, explica Margarida Sardinha. Da Vinci Simulacrum inaugura no dia 23 de Abril pelas 16h no MIAA – Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes, com o apoio de Garantir Cultura e Câmara Municipal de Abrantes em parceria com a Coleção de Arte Figueiredo Ribeiro.
|